O Cemitério possui muitos nomes: Cidade dos Pés Juntos; Terra dos Defuntos; Terra da Última Morada; Terra dos Deitados; Cidade do Sono Eterno; Solo Sagrado; Solo da Última Passagem; entre tantos outros.
Antigamente, as pessoas eram enterradas ou cremadas em qualquer lugar. Poucas culturas tinham o hábito de sepultar seus mortos em um local adequado. Sabemos que o Egito fazia isso há milhares de anos e que Roma também... Mas, em muitas Culturas, isso não era usual e em alguns lugares ainda não é, como na Índia.
As cidades cresceram, se organizaram e, por isso, surgiram os locais adequados ao depósito final do ser humano: o Cemitério. Como a população aumentou muito nos últimos tempos, a "Cidade dos Mortos" também aumentou e se organizou...
Antigamente, as pessoas eram enterradas ou cremadas em qualquer lugar. Poucas culturas tinham o hábito de sepultar seus mortos em um local adequado. Sabemos que o Egito fazia isso há milhares de anos e que Roma também... Mas, em muitas Culturas, isso não era usual e em alguns lugares ainda não é, como na Índia.
As cidades cresceram, se organizaram e, por isso, surgiram os locais adequados ao depósito final do ser humano: o Cemitério. Como a população aumentou muito nos últimos tempos, a "Cidade dos Mortos" também aumentou e se organizou...
Foi assim que surgiu o Povo do Cemitério, pois as almas deixaram de ser "penadas" e vagar por aí, para serem organizadas em grupos. É verdade que algumas almas ainda tentam escapar das Leis Universais, mas todos os espíritos sem exceção, obedecem a um rigoroso processo de direcionamento.
Na Terra do Destino Final, existe toda uma hierarquia para administrar o espaço em questão. Se um espírito fica preso à matéria, pode ser chamado para trabalhar no cemitério em benefício próprio ou de outros, aproveitando para se redimir de seus erros. Assim, ele "purga" um pouquinho os seus pecados e pode seguir mais leve a sua jornada.
O Cemitério é um local de muita energia, seja pela matéria em decomposição, seja pelos espíritos presos aos restos mortais, seja por haver grande concentração de fluidos vitais. Por conta disso, tornou-se de suma importância preservar esses lugares de ataques externos e impedir a saída de seus moradores.
Existem aqueles que escolhem ou que são designados para trabalhar no setor dos desencarnados, passando a servir ao Senhor dos Mortos (Omulu) e a Senhora das Almas (Nanã). Quem organiza tudo dentro da Calunga são os Exus Guardiões ou Pombagiras Guardiãs.
Na Terra do Destino Final, existe toda uma hierarquia para administrar o espaço em questão. Se um espírito fica preso à matéria, pode ser chamado para trabalhar no cemitério em benefício próprio ou de outros, aproveitando para se redimir de seus erros. Assim, ele "purga" um pouquinho os seus pecados e pode seguir mais leve a sua jornada.
O Cemitério é um local de muita energia, seja pela matéria em decomposição, seja pelos espíritos presos aos restos mortais, seja por haver grande concentração de fluidos vitais. Por conta disso, tornou-se de suma importância preservar esses lugares de ataques externos e impedir a saída de seus moradores.
Existem aqueles que escolhem ou que são designados para trabalhar no setor dos desencarnados, passando a servir ao Senhor dos Mortos (Omulu) e a Senhora das Almas (Nanã). Quem organiza tudo dentro da Calunga são os Exus Guardiões ou Pombagiras Guardiãs.
Eles são chamados de "Guardiões" porque guardam... Além de guardar as Fronteiras Espirituais, eles também guardam o Solo Sagrado e os espíritos recém desencarnados, até que sejam encaminhados ao seu correto destino. Os Guardiões e as Guardiãs trabalham mantendo a ordem local e preservando o equilíbrio energético do Solo Sagrado.
No Cemitério temos a consciência de que que somos todos iguais, pois ricos ou pobres dividirão o mesmo solo ao final de sua jornada terrena. Também entendemos que nosso corpo é temporário, por isso precisamos preservar outros valores.
Com o Povo do Cemitério aprendemos que sempre haverá trabalho, seja do lado de cá ou do lado de lá. A nossa evolução nunca para, pois não há como desistir da caminhada, nem como parar a jornada...