domingo, 20 de junho de 2021

Nação Jeje Mahi - Povo Ewe Fon...


Através dessa postagem reverenciamos a saudosa Mãe Gaiaku Luiza, Senhora dos Mistérios da Nação Jeje Mahi...

Luiza Franquelina da Rocha nasceu em 25 de agosto de 1909, em Cachoeira, cidade do Recôncavo Baiano. Sua mãe chamava-se Cecília, negra, descendente de escravos e iniciada para Yemonjá em Feira de Santana-BA, vindo a falecer com 105 anos. Seu pai chamava Miguel, negro, também descendente de escravos e foi confirmado Kpenjigàn na Roça de Ventura (Kwe Sejá Húnde), candomblé Jeje em Cachoeira, por Gaiaku Maria Ogorensì de Gbèsén, que faleceu aos 86 anos.
Sua irmã carnal, Joana, foi iniciada para o vodun Azansú por Gaiaku Pararasì, na Roça de Ventura. Suas primas foram iniciadas como Ekedi por Sinha Abali, também na Roça de Ventura. A avó paterna de Gaiaku chamava-se Maria Galdência da Conceição e sua bisavó era uma negra africana chamada Malakê, filha de Sàngó, que chegou a Cachoeira em torno de 1820, amarrada em um porão de navio, para ser escrava de uma branca por nome Pombinha Rosalva, que lhe batizou com o nome de Maria Felicidade da Conceição.
Gaiaku Luiza que é bisneta de africano e foi nascida e criada dentro do candomblé aonde chegou a morar dentro da Roça de Ventura. Teve contato com as velhas tias do candomblé que lhe ensinaram muita coisa. Em 1937 Gaiaku Luiza é iniciada para Oyá na nação Ketu, no Ilé Ibecê Alaketu Àse Ògún Medjèdjè, do famoso Babalorixá Manoel Cerqueira de Amorin, mais conhecido como Nezinho de Ògún, ou Nezinho da Muritiba, filho-de-santo de Mãe Menininha do Gantois. Por motivos particulares, após 2 anos Gaiaku Luiza se afasta da Roça deste ilustre Babalorixá. Foi Sinhá Abali, segunda Gaiaku a governar a Roça de Ventura, quem viu que Gaiaku Luiza deveria ser iniciada no Jeje, nação de toda sua família, e não no Ketu. Assim, encarrega sua irmã-de-santo Kpòsúsì Romaninha, de sua inteira confiança, a iniciar Gaiaku Luiza no Terreiro Zòògodò Bogun Malè Hùndo, em Salvador. Em 1944, Gaiaku Luiza é iniciada na nação Jeje sendo a terceira a compor um barco de 3 vodunsìs. Seu barco foi constituído por uma Osún, um Azansú e uma Oyá.
Gaiaku Luiza foi uma das poucas Vodunsìs, na Bahia, que ousaram abrir uma roça de candomblé jeje-mahi. Isso ocorreu em 1952, num período em que não era comum tal prática dentro do culto jeje. Na época, supõe-se que existiam somente dois terreiros jeje-mahi na Bahia, que eram o Zòògodò Bogun Malè Hùndo (Terreiro do Bogun), em Salvador, e a Roça de Ventura (Sejá Hundê) , em Cachoeira. Com a autorização e participação de sua mãe-de-santo Kpòsúsì Romaninha, dona Luiza abriu um Terreiro Jeje-Mahi, tornando-se, então, uma Gaiaku.
A iniciação de Gaiaku Luiza foi no Bogun. Ela chegou no Bogun no dia 9 de agosto de 1944 e só voltou para casa em 1945. Segundo depoimento da própria Gaiaku Luiza, quem comandava o Bogum naquela época era Gaiaku Emiliana, pertencente ao vodun Agué. Foi nesse contexto que Gaiaku Luiza plantou o axé do Hùnkpámè Ayono Huntoloji.
Ela narrava que:
"Em 1948, minha mãe Oyá começou a reclamar que não queria que batesse candomblé ali (casa no bairro da Liberdade). Ela passou a querer uma roça onde houvesse água, árvores frutíferas e que fosse perto da linha férrea. Saí procurando uma roça para comprar, mas não encontrava. No dia 2 de novembro, eu já estava saindo para minha procura, quando minha mãe carnal falou: 'Logo hoje, minha filha, dia de finados...' Eu respondi: 'Quem sabe, mamãe, os espíritos de luz me ajudam?' Saímos eu e Delza sem destino, fomos parar em Almeida Brandão. Passamos por ponte, estrada de ferro e nada de encontrar. Adiante, vi uma placa, quando chegamos perto não era uma placa de venda, dizia o seguinte: prenda sua galinha que a roça tem veneno. Delza dizia: 'Minha velha, vamos embora, esta chuviscando e não vamos achar nada.' Quando estávamos voltando e já estava anoitecendo, vi uma placa, mas não conseguia enxergar porque já estava escuro, chegamos mais perto e a placa era de vende-se. Descemos até o portão velho e caído, aí apareceu uma Dan (cobra), eu então falei: olha Delza esta roça vai ser nossa. A roça ficava num lugar chamado Cabrito. Começamos a gritar e de repente apareceu um velho, pé hoje e pé amanhã. Ele se aproximou perguntando se queríamos comprar frutas, eu respondi que queria comprar a roça. Era tanta Dan, que havia na roça que você pisava e sentia elas por baixo das folhas. Deixei tudo acertado com o velho e marcamos a negociação. Foi uma venda rápida. No dia 2 de novembro a roça já era minha verbalmente. O casal de velhos ainda ficou morando na roça por algum tempo. A velha, dona Maria era de Oyá e o velho era de Azansú. Mudei para a roça em 1950. Foi muito difícil morar ali, no começo. Não conhecia ninguém, sozinha ali, jogada, morando naquela casinha de palha. Comi uma roxura! Comendo zinco e arrotando semânio. A inauguração da roça, em 1952, sob a permissão de Gaiaku Kpòsúsì Romaninha, foi com uma festa para Azansú, o dono da casa, e foi muita gente prestigiar. A roça recebeu o nome de Humpame Ayono Huntoloji."
Em 1962, a roça é transferida para um local denominado Alto da Levada, próximo ao bairro do Caquende, na cidade de Cachoeira, onde permanece até hoje...
Em 20 de junho de 2005, Luiza Franquelina da Rocha, ou Gaiaku Luiza de Oyá faleceu, aos 96 anos de idade. Considerada uma das mais importantes Sacerdotisas do Culto Afro-Religioso Jeje-Mahi do Brasil e possuidora de uma sabedoria inigualável. Ela faleceu em Cachoeira, na sua Roça, cercada de filhos-de-santo, amigos e familiares, como ela sempre quis e costuma dizer: "Mãe-de-santo tem que morrer dentro de sua Roça".
Foi determinado, ainda em vida pela falecida, que a herdeira do posto de dirigente sacerdotal do terreiro seria sua sobrinha carnal, Regina Maria da Rocha. Dofona Regina foi iniciada no Hùnkpámè Hùntóloji, num barco de 3 Vodunsìs, para o Vodun Avimaje... Atualmente, Gaiaku Regina Avimajesì conduz o Hunkpame, o qual foi tombado como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO.

-Texto extraído e readaptado do livro "Gaiaku Luiza e a trajetória do Jeje-Mahi", escrito por Marcos Carvalho (Mejitó Marcos de Gbèsén), Filho de Santo de Gaiaku Luiza.
-Retirado da página "Coisas do Povo de Santo" (Facebook)...

Casa de Gaiaku Luiza ou Hunkpame Ayono Huntoloji:

Do Hunkpame Ayono Huntoloji é possível visualizar a cidade de São Félix,
do outro lado do Rio Paraguaçu. A cidade de Cachoeira fica ladeira abaixo à direita...

terça-feira, 8 de junho de 2021

Cabaça


A cabaça é um fruto vegetal com larga utilização na Umbanda, no Candomblé, no Xamanismo e demais religiões afroameríndias.
A cabaça é o fruto da cabaceira (Cucurbita lagenaria) ou o porongo da Árvore da Cuieira (Crescentia cujete). Normalmente possui forma arredondada; mas, também pode apresentar outras formas...
Por dentro possui algumas sementes que podem ser utilizadas em banhos, chás e poções diversas. Tomar banho com as sementes da cabaça é excelente para descarregar o campo energético, favorecendo o equilíbrio mediúnico e a harmonização emocional.
O chá limpa o organismo de parasitas diversos e regula as funções intestinais. As sementes trituradas formam um pó de descarrego poderoso, que pode ser misturados a outros ingredientes para ser potencializado.
Depois de extraída (colhida), torna-se seca e sólida; por isso, o fruto possui diversas utilidades. Ao ser cortada, deve ser retirada toda a polpa da cabaça, deixando-a secar, para ser usada como utensílio.
Na Umbanda, sua utilização é ampla, tomando nomes diferentes de acordo com o seu uso ou pela forma como é cortada. Inteira, é denominada cabaça; cortada, é chamada de cuia ou coité... As maiores são denominadas de cumbucas. 
Cortada em forma de prato torna-se um recipiente para a comida. Com o corte no comprimento, torna-se uma vasilha com um cabo (concha), que serve para colher o material de oferecimento ou para colher as águas do banho de folhas.
Inteira e revestida de uma rede de malha será o Agbe, instrumento musical usado pelos Ogans durante os toques e cânticos. Cabaças minúsculas são colocadas como depósito de inúmeros remédios. 
Uma cabaça com o pescoço comprido em forma de chocalho é agitada com as suas sementes, fazendo assim o som do Xequerê (Sèkèrè), um instrumento musical.
Uma cabaça cortada horizontalmente pode e deve ser utilizada nos Rituais de Amaci, evitando qualquer outro elemento impróprio para a ocasião.
Cortada acima do meio, forma uma vasilha com tampa, transformando-se na cuia do Axé, utilizada para colocar os símbolos do Orixá após a obrigação de sete anos do médium.
A cabaça é utilizada como elemento bioenergético, mágico e natural pelos Pretos Velhos, Caboclos, entre outras Entidades... Substituindo os copos por cabaças, as bebidas servidas aos Pretos Velhos, Caboclos e outras Entidades terão um valor energético a mais.
Nas oferendas, a substituição do alguidar pela cabaça também é muito bem aceita, pois torna-se um utensílio importante; afinal, ela é natural, tem valor energético, tem simbologia e, além de tudo, é biodegradável.
A cabaça é considerada um elemento vegetal poderosíssimo e de grande valor simbólico. Por tudo isso, a cabaça representa o pote que guarda todos os mistérios da cura, da vida e da morte...
Dessa forma, quem é da Religião, costuma ter em sua Roça uma plantação de cabaceiras rasteiras ou uma Árvore de Cuia, para que o Axé da Casa seja permanente!

Texto escrito com o auxílio dos seguintes sites:

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Pequeno vocabulário com algumas palavras de origem ameríndia...


Abedabum - à vista do dia (Cheyenne)
- Abequa, Abeque - permanece em casa (Cheyenne)
- Abey - folha (Omaha)
- Abeytu - folha verde (Omaha)
- Adoette - árvore grande (Kiowa)
- Adsila - flor (Cherokee)
- Agasga - chuva (Cherokee)
- Ahawi - veados (Cherokee)
- Ahyoca - ela trouxe felicidade (Cherokee)
- Aiyana - flor eterna (Cherokee)
- Alawa - ervilha (Algonquin)
- Aleshanee - ela joga o tempo todo (Algonquin)
- Algoma - vale das flores (Algonquin)
- Alsoomse - independente (Algonquin)
- Altsoba - todas as guerras (Navajo)
- Ama - água (Cherokee)
- Amadahi - água da floresta (Cherokee)
- Amitola - arco íris (Cherokee)
- Anaba - volta da guerra (Navajo)
- Anamosa - branco (Sauk)
- Angpetu - dia radiante (Sioux)
- Ankti - dança repetida (Hopi)
- Anna - mãe (Algonquin)
- Anpaytoo - radiante (Sioux)
- Asdaza - mulher (Navajo)
- Ateed - menina (Navajo)
- Atsila - fogo (Cherokee)
- Awanata - tartaruga (Miwok)
- Awenasa - minha casa (Miwok)
- Awinita - agradar (Cherokee)
- Ayasha, Ayashe - um pouco (Cheyenne)
- Ayita - primeiro à dançar (Cherokee)
- Calfuray - flor violeta (Mapuche)
- Catori - espírito (Hopi)
- Chakwaina - aquele que chora (Hopi)
- Charisa - alces (Hopi)
- Chapa - castor (Sioux)
- Chapawee - ocupado (Sioux)
- Chepi - ser encantado (Algonquin)
- Chlumani - menina (Sioux)
- Chosposi - olho bonito (Hopi)
- Chumana - serpente (Hopi)
- Chusi - serpente boa (Hopi)
- Coahoma - pantera vermelha (Choctaw)
- Dezba - guerrear (Navajo)
- Dibe - ovelhas (Navajo)
- Doba - paz (Navajo)
- Doli - azul (Navajo)
- Doya - castor (Cherokee)
- Ehawee - solteira feliz (Sioux)
- Elu - linda (Zune)
- Ethete - boa (Arapaho)
- Eyota - grande (Sioux)
- Fala - corvo (Choctaw)
- Galilahi - atraente (Cherokee)
- Genessee - vale (Iroquois)
- Gigyago - menina moça (Potawatomi)
- Goga - verão (Cherokee)
- Gola - inverno (Cherokee)
- Hakidonmuya - tempo de espera (Hopi)
- Haloke - salmão (Navajo)
- Hantaywee - fiel (Sioux)
- Hateya - esmaga com o pé (Mowok)
- Hehewuti - espírito guerreiro (Hopi)
- Hola - sementes de fartura (Hopi)
- Honiahaka - pequeno lobo (Cheyenne)
- Howi - tartaruga (Miwok)
- Hurit - belo (Algonquin)
- Huyana - água de chuva (Miwok)
- Isi - veado (Choktaw)
- Kachina - espírito sagrado dançarino (Hopi)
- Kai - árvore salgueiro (Navajo)
- Kakawangwa - amargo (Hopi)
- Kaliska - coiote caçador (Miwok)
- Kamali - espírito guia (Mahona)
- Kamama - borboleta (Cherokee)
- Kanti - canta (Algoquin)
- Kasa - vestida de peles (Hopi)
- Kaya - irmã mais velha (Hopi)
- Keegsquaw - virgem (Algoquin)
- Keezheekoni - fogo (Cheyenne)
- Kenda - poderes mágicos (Dakota)
- Kewanee - pradaria (Potawatomi)
- Kimama - borboleta (Shoshone)
- Kimi - secreta (Algonquin)
- Kimimela - borboleta (Sioux)
- Kinta - veado (Choctaw)
- Kiwidinok - mulher do vento (Cheyenne)
- Kolenya - peixe (Miwok)
- Kosa - ovelha (Cheyenne)
- Kuckunniwi - lobo (Cheyenne)
- Leotie - flor da pradaria (Hopi)
- Lenmana - flauta (Hopi)
- Litonya - colibri (Miwok)
- Lomahongva - lindas nuvens (Hopi)
- Lomasi - bonita flor (Hopi)
- Lulu - coelho (Hopi)
- Makawi - generoso (Sioux)
- Macha - aurora (Sioux)
- Magaskawee - moça graciosa (Sioux)
- Magena - lua (Sioux)
- Mahal - mulher (Sioux)
- Mahu - lendas (Hopi)
- Mai - coiote (Hopi)
- Maka - terra (Sioux)
- Makawee - materno, da mãe (Sioux)
- Malia - amarga, amargura (Zune)
- Malila - salmão (Miwok)
- Manaba - voltar da guerra (Navajo)
- Mansi - depenado (Hopi)
- Mapiya - Celestial (Sioux)
- Maralah - nascido durante um terremoto (Sioux)
- Meda - profetisa (Sioux)
- Meli - amargo (Zuni)
- Meoquannee - veste vermelho (Chippewa)
- Migisi - águia (Cheyenne)
- Miakoda - poder da lua (Sioux)
- Migina - regresso à lua (Omaha)
- Migisi - águia (Chippewa)
- Mimiteh - lua nova (Omaha)
- Mina - filha mais velha (Sioux)
- Mnya - irmã mais velha (Osage)
- Misae - branca (Osage)
- Mitena - nascida na lua nova (Ojibway)
- Mituna - folhas (Miwork)
- Mosi - gato (Navajo)
- Muna - primavera (Hopi)
- Nadie - sábio (Algonquin)
- Namide - estrela dançarina (Chippewa)
- Nahimana - espiritual (Sioux)
- Nascha - coruja (Navajo)
- Nata - falante (Navajo)
- Natane - filha (Arapaho)
- Neche - amigo (Ojibway)
- Niab - agradar (Osage)
- Nidawi - espírito da natureza (Omaha)
- Nijlon - aquele que tem muitas esposas (Algonquin)
- Nimeda - dança (Potawatomi)
- Nina - forte (Potawatomi)
- Ninovan - (do nosso lar)
- Nita - urso (Choktaw)
- Nittawosen - fertilidade (Algonquin)
- Noya - da areia (Cherokee)
- Nukpana - mal (Hopi)
- Nummes - irmã (Algonquin)
- Nuna - da terra (Algonquin)
- Nuttah - meu coração (Algonquin)
- Odina - montanha (Algonquin)
- Ohcumgache - pequeno lobo (Cheyenne)
- Ojinjintka - rosa (Sioux)
- Olathe - belo (Sioux)
- Ominotago - bela voz (Cheyenne)
- Onatah - filha do espírito da terra (Iroquois)
- Ooljee - lua (Navajo)
- Oota Dabun - estrela da manhã (Algonquin)
- Opa - coruja (Choktaw)
- Orenda - poder mágico (Iroquois)
- Osyka - água (Choktaw)
- Oya - forte (Moquelumna)
- Pakwa  apo (Hopi)
- Pakuna - cervo (Miwork)
- Pamuya - água com luar (Hopi)
- Pati - peixe Miwork)
- Pauwau - espírito malígno feminino (Igonkin)
- Pavati - água clara (Hopi)
- Paz - pássaro amarelo (Ponka)
- Pelipa - amigo dos cavalos (Zuni)
- Polikwaptiwa - borboleta sentada sobre uma flor (Hopi)
- Paloma - arco (Choktaw)
- Posala - despedida da primavera (Mowork)
- Powaqa - espírito maligno feminino (Hopi)
- Ptaysanwee - búfalo branco (Sioux)
- Pules - pombo (Algonquin)
- Quanah - perfumado (Comanche)
- Quaneah - orvalho da manhã (Cheyenne)
- Sacajawea - pássaro mulher (Shosshone)
- Sahpooly - coruja (Kiowa)
- Salali - esquilo (Cherokee)
- Sapata - dança do urso (Miwork)
- Sasa - ganso (Cherokee)
- Santinka - dançarino encantado (Kiowa)
- Sheshebens - pequeno pato (Cheyenne)
- Shima - mãe (Navajo)
- Shuman - aquele que manipula a cascavel (Hopi)
- Sihu - flor (Hopi)
- Sikya - pequeno canyon (Hopi)
- Sinopa - raposa (Hopi)
- Skenandoa - veado (Iroquois)
- Sokanon - chuva (Algonquin)
- Sokw - azedo (Algonquin)
- Sonoma - solo, lugar (Miwork)
- Sooleawa - prata (Algonquin)
- Soyala - solstício de inverno (Hopi)
- Suletu - voador (Miwork)
- Tablita - tiara,coroa (Hopi)
- Tadewi - vento (Omaha)
- Taima - trovão (Omaha)
- Taini - lua nova (Omaha)
- Takala - milho (Hopi)
- Tala - lobo (Sioux)
- Talulah - pulando da água (Choktaw)
- Talisa - águas belas (Sioux)
- Talutah - vermelho sangue (Sioux)
- Tayanita - jovem castor (Cherokee)
- Tiponi - filho importante (Hopi)
- Tiva - dança (Hopi)
- Tolinka - orelha de coiote (Mowork)
- Tuwa - terra (Hopi)
- Usdi - querida (Chorkee)
- Wachiwi - menina dançarina (Sioux)
- Wakanda - possuidor de poderes mágicos (Sioux)
- Wapun - amanhecer (Potawatomi)
- Wastha - boa (Sioux)
- Watseka - menina moça (Potawatomi)
- Weeko - bonito (Sioux)
- Wenona - a primeira filha (Sioux)
- Wicapi - estrela sagrada (Dakota)
- Wichahpi - estrela (Sioux)
- Wyome - grande planície (Algonquian)
- Xochitl - flor (Nahuati)
- Yamka - flor (Hopi)
- Yatokinia - sol (Hopi)
- Yenene - feiticeiro (Miwork)
- Yoki - chuva (Hopi)
- Yona - urso (Cherokee)
- Zitkala - pássaro (Dakota)
- Zonta - pessoa confiável (Sioux)

Fonte: