A Cabocla Flecheira.
Essa índia guerreira viveu entre os índios Caetés, no interior do estado de Alagoas. Sua Tribo praticava diversos rituais incomuns, como o canibalismo pós-mortem.
Essa prática ritualística era utilizada como forma de preservar a força de sua Raça. Dessa forma, eles acreditavam manter a energia vital dos Guerreiros mortos.
Essa prática ritualística era utilizada como forma de preservar a força de sua Raça. Dessa forma, eles acreditavam manter a energia vital dos Guerreiros mortos.
Essa índia de nome Jupira, era veloz, inquieta e sabia manejar a lança como ninguém. Seu pai não gostava que ela se envolvesse em questões masculinas, mas não conseguia contê-la.
Ela era ardente como o sol e inquieta como o vento. Sua força e sua determinação contrastavam com seu corpo de mulher. Jupira gostava de ocultar-se nas matas para caçar, porque assim treinava suas habilidades de guerreira.
Porém, mesmo com toda a sua valentia, não conseguiu impedir que os portugueses invadissem suas terras... Foi uma selvageria! Eles investiram contra os índios com extremo furor. Alguns conseguiram se salvar fugindo e embrenhando-se no interior das Matas.
Ela era ardente como o sol e inquieta como o vento. Sua força e sua determinação contrastavam com seu corpo de mulher. Jupira gostava de ocultar-se nas matas para caçar, porque assim treinava suas habilidades de guerreira.
Porém, mesmo com toda a sua valentia, não conseguiu impedir que os portugueses invadissem suas terras... Foi uma selvageria! Eles investiram contra os índios com extremo furor. Alguns conseguiram se salvar fugindo e embrenhando-se no interior das Matas.
A Cabocla Jupira quedou em combate, ao lado de seu noivo Juperê, e de grande parte de sua Tribo. Ela morreu fazendo aquilo que mais gostava de fazer: lutar por sua gente!
Atualmente, Jupira trabalha em uma das Sete Linhas da Umbanda Sagrada, como Cabocla Flecheira.