Ana Cecília era uma mucama que trabalhava na casa de uma família importante do Recôncavo Baiano. A família possuía propriedades na cidade de Cachoeira e São Félix, mas a casa principal ficava em Salvador.
Eles eram uma família de portugueses, que se mudaram para o Brasil no final do século XIX. Ana começou a trabalhar com eles ainda criança, quando a mãe era a babá dos sinhozinhos.
Ela auxiliava a cozinheira e a arrumadeira da casa. Como Ana era calada e jeitosa com as coisas se tornou a mucama das senhoras da casa.
Em Salvador, Ana gostava de participar das festividades de Nosso Senhor do Bonfim e sempre pedia permissão aos patrões para ir à Igreja.
Sua vida era assim: simples e tranquila. Até o dia em que defendeu suas senhoras de um grupo de ladrões... Elas estavam saindo da Igreja e desciam tranquilamente a rua calçada em direção a casa.
Os assaltantes pediram os pertences das senhoras e apontaram as peixeiras. Ana assustou-se e atirou-se na frente das madames.
Ela foi apunhalada pelos agressores, que fugiram em seguida. Como Ana gostava muito da família com quem trabalhava, não queria que nenhum mal lhes acontecesse.
As mulheres se desesperaram, pediram ajuda e Ana foi socorrida, mas não resistiu. Ela morreu ao chegar ao Hospital da Capital.
Assim, a Baiana Ana findou uma etapa de uma uma vida simples, mas honrada. Quando acordou em Aruanda, estava feliz, pois cumpriu sua missão de vida.
Ela foi convidada a atuar na Umbanda como uma Baiana que trabalha na Linha de Oxalá (Nosso Senhor de Bonfim) e na Linha das Águas (Mães).
Sua vida era assim: simples e tranquila. Até o dia em que defendeu suas senhoras de um grupo de ladrões... Elas estavam saindo da Igreja e desciam tranquilamente a rua calçada em direção a casa.
Os assaltantes pediram os pertences das senhoras e apontaram as peixeiras. Ana assustou-se e atirou-se na frente das madames.
Ela foi apunhalada pelos agressores, que fugiram em seguida. Como Ana gostava muito da família com quem trabalhava, não queria que nenhum mal lhes acontecesse.
As mulheres se desesperaram, pediram ajuda e Ana foi socorrida, mas não resistiu. Ela morreu ao chegar ao Hospital da Capital.
Assim, a Baiana Ana findou uma etapa de uma uma vida simples, mas honrada. Quando acordou em Aruanda, estava feliz, pois cumpriu sua missão de vida.
Ela foi convidada a atuar na Umbanda como uma Baiana que trabalha na Linha de Oxalá (Nosso Senhor de Bonfim) e na Linha das Águas (Mães).