Esse Caboclo manifestou-se algumas vezes nessa Seara. Disse que é um Protetor, que trabalha na Linha das Águas de Mamãe Iemanjá.
Seu trabalho é coordenar as limpezas e purificações energéticas nos filhos da Corrente Mediúnica da Casa e em toda a assistência.
Em sua última encarnação, ele era um índio Aruak, da Tribo Aruã. Ele viveu na Ilha de Marajó, no primeiro século do Brasil Colônia, entre os anos de 1500 a 1600.
Sua tribo representa o fim de uma Civilização de nobres artesãos (a quarta fase). A tribo já estava entrando em extinção, quando os Portugueses chegaram na Ilha.
Sua tribo representa o fim de uma Civilização de nobres artesãos (a quarta fase). A tribo já estava entrando em extinção, quando os Portugueses chegaram na Ilha.
Eles viviam principalmente da pesca. Também faziam artesanatos, cultivavam tubérculos e criavam alguns animais.
Evitavam ir ao Continente, pois ouviram falar de uma tribo cruel vinda da Venezuela (os Karib), que se apossavam das mulheres e dos pertences de outras tribos.
Evitavam ir ao Continente, pois ouviram falar de uma tribo cruel vinda da Venezuela (os Karib), que se apossavam das mulheres e dos pertences de outras tribos.
Os Aruak sempre foram pacíficos. Evitavam a discórdia e resolviam tudo com diálogo. Por isso, eram facilmente atacados.
Sua proteção estava, justamente, em ficar o mais longe possível da "Terra Grande". A ilha, para eles, era seu refúgio principal.
Sua proteção estava, justamente, em ficar o mais longe possível da "Terra Grande". A ilha, para eles, era seu refúgio principal.
Nessa vida, disse ele, aprendeu o amor ao próximo, o respeito à Natureza e a conviver pacificamente. E é isso o que ele transmite aos médiuns enquanto atua nos trabalhos...