"Para contar minha história, descreverei para vocês as duas últimas existências que tive: uma na América do Norte e uma na América do Sul. Em cada uma delas, eu tive o privilégio de nascer livre, como: índio, nativo, nômade e guerreiro.
Minha penúltima existência terrena aconteceu em meados do século XV, próxima à Costa do Estado de Ontário. Na época, chamávamos essa região de Terra das Águas, por ser um local em meio às águas.
Eu fui um índio Iroquês, que conheceu o intenso frio das geleiras até a florada das estações. Convivi com animais de muitas espécies, que hoje estão extintos... E vi inúmeros mistérios do Mundo dos Vivos e dos Mortos!
Em minha última existência nasci no extremo sul da América do Sul, no final do século XVII. Nessa vida também vivi entre o frio intenso e o calor ameno, entre muitas espécies de animais e em meio às Águas.
Eu fiz parte do Povo Iaró (Yaró) - um povo com muitas histórias nativas e muitos guerreiros. Dizem que os Iarós são considerados extintos. Mas, eu sei que muitos deles sobreviveram em seus descendentes...
Tanto em minha existência como Iroquês, quanto em minha existência como Iaró, eu vivi muitas experiências gratificantes. O que diferenciou uma vida da outra foi a presença do homem branco.
No Norte jamais vi ou convivi com um homem europeu. No Sul, conheci o homem que depois se tornaria o dono de nossas aldeias...
Eu entendo que tudo faz parte de um Plano muito Maior, do qual ninguém pode escapar! Esse Plano é extremamente organizado e segue com rigor a Lei Cósmica do Criador.
O que hoje parece cruel e sem sentido, muitas vezes, está impresso no Livro do Tempo. Esse livro carrega todas as memórias de todas as vidas, de todos os seres, em todos os lugares do Universo.
Qualquer coisa que acontece em qualquer Tribo, Nação ou Reino fica marcado na História do Universo... E um dia, impreterivelmente, será cobrado, pela Justiça Cósmica Divina.
Nada fica oculto da visão do Pai Maior. Ele a tudo criou e a tudo observa e registra. Ele tudo sabe! Portanto, reflita em cada atitude porque você é um exemplo a todos que lhe observam...
Eu digo você, porque se está lendo esse texto, que tive a permissão de repassar, deve-se ao fato de que você possui uma missão, assim como eu...
Eu me chamo "Caboclo Sete Marés" porque trabalho de Norte a Sul, nas três Américas. Eu observo todos os movimentos das marés, para poder atuar junto a Natureza."
Minha penúltima existência terrena aconteceu em meados do século XV, próxima à Costa do Estado de Ontário. Na época, chamávamos essa região de Terra das Águas, por ser um local em meio às águas.
Eu fui um índio Iroquês, que conheceu o intenso frio das geleiras até a florada das estações. Convivi com animais de muitas espécies, que hoje estão extintos... E vi inúmeros mistérios do Mundo dos Vivos e dos Mortos!
Em minha última existência nasci no extremo sul da América do Sul, no final do século XVII. Nessa vida também vivi entre o frio intenso e o calor ameno, entre muitas espécies de animais e em meio às Águas.
Eu fiz parte do Povo Iaró (Yaró) - um povo com muitas histórias nativas e muitos guerreiros. Dizem que os Iarós são considerados extintos. Mas, eu sei que muitos deles sobreviveram em seus descendentes...
Tanto em minha existência como Iroquês, quanto em minha existência como Iaró, eu vivi muitas experiências gratificantes. O que diferenciou uma vida da outra foi a presença do homem branco.
No Norte jamais vi ou convivi com um homem europeu. No Sul, conheci o homem que depois se tornaria o dono de nossas aldeias...
Eu entendo que tudo faz parte de um Plano muito Maior, do qual ninguém pode escapar! Esse Plano é extremamente organizado e segue com rigor a Lei Cósmica do Criador.
O que hoje parece cruel e sem sentido, muitas vezes, está impresso no Livro do Tempo. Esse livro carrega todas as memórias de todas as vidas, de todos os seres, em todos os lugares do Universo.
Qualquer coisa que acontece em qualquer Tribo, Nação ou Reino fica marcado na História do Universo... E um dia, impreterivelmente, será cobrado, pela Justiça Cósmica Divina.
Nada fica oculto da visão do Pai Maior. Ele a tudo criou e a tudo observa e registra. Ele tudo sabe! Portanto, reflita em cada atitude porque você é um exemplo a todos que lhe observam...
Eu digo você, porque se está lendo esse texto, que tive a permissão de repassar, deve-se ao fato de que você possui uma missão, assim como eu...
Eu me chamo "Caboclo Sete Marés" porque trabalho de Norte a Sul, nas três Américas. Eu observo todos os movimentos das marés, para poder atuar junto a Natureza."